quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Arrependei-vos porque é chegado o Reino dos céus.

Meus amados a paz do Senhor seja convosco,hoje estava meditando na sacrossanta palavra de Deus,exatamente no texto de Mateus:3.2 E dizendo:Arrependei-vos,porque é chegado o Reino dos céus.O profeta João Batista naqueles dias em cumprimento a profecia anunciada pelo profeta Isaías,se levanta e traz a mensagem de arrependimento,pois o Reino dos céus é chegado.O povo despertado por esta mensagem vai até a JoãoBatista para serem batizados no rio Jordão,e lá confessavam os seus pecados,dando inicio a uma vida nova santificada e comprometida com Jesus.
Durante os batismos,se juntaram muitos fariseus e saduceus[Dois dos mais proeminentes grupos religiosos judaicos]para observar a cerimonia,e João Batista dizia para estes:Raças de víboras,quem vos ensinou a fugir da ira futura?e esta pergunta fica para todos aqueles que precisam se arrepender em quanto é tempo.Ninguém fugirá da ira futura,o tempo de arepender-se e entregar-se ao Senhorio de Cristo é agora,pois vai chegar o tempo de despertar do erro e se arrepender e será tarde de mais.Muitos estão enganados achando que fugirão da ira futura porque se acham religiosos de primeira como os fariseus e os saduceus,estão enganados achando que fugirão da ira futura aqueles que se julgam:Bons,tementes,caridosos,prestativo,educados,piedosos...queridos ser bons e isso aqui citado é nosso dever,isso é ser normal,se somos assim não fazemos mais que nosso dever de pessoas civilizadas.Arrependimento é uma atitude que cada ser precisa tomar,é uma decisão individual,é uma decisão que devemos tomar para o nosso bem.Pessoas se enganam com o futuro achando que depois da morte tudo se acaba,isso não é verdade cada um de nos prestará contas de TUDO que fizemos ou deixamos de fazer.Somos tocados a se arrepender dos nossos pecados mediante ao conhecimento da santa palavra de Deus,é através da palavra que vem a graça e através da graça de Deus somos capacitados a tomar a decisão de se arrepender [leia At:11.21]


A palavra
arrependimento [gr.Metanoeo]tem como significado básico"Voltar-se ao contrário",dar uma volta completa.Trata-se de abandonar os maus caminhos e voltar-se para Cristo e,atravésdEle,para Deus[Atos:8.22;26.18;1Pedro:2.25.]

Que esta mensagem acerca de arrependimento possa ser praticada,precisamos ouvir o Espírito Santo nos impulsionando ao arrependimento,seja tocado a arrepender-se daquilo que você tem feito mesmo sabendo que é errado,que você vê mesmo que sinta que Jesus está te vendo quando você está vendo aquilo que é impuro,aquilo que ele simplesmente ABOMINA,tome a decisão de odiar aquilo que Deus odeia em vez de amar,rompa em nome de Jesus com TUDO que não é correto para alguém que quer estar inserido no Reino dos céus.Arrependa-se pois é chegado o Reino dos céus.

Com o temor de Deus:Edvaldo Marques,servo de Deus.

Meus textos são particulares,e a minha intenção é de propagar a palavra de Deus sem intenção de impressionar gramaticalmente,por favor analise apenas o conteúdo,pois não sou professor de português,logo estou sujeito a erros.Grato pela vossa compreensão,desde já vos agradeço.
Por: Edvaldo Marques servo de Deus segundo a sua bondade.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

A Crucificação de Cristo, a partir de um ponto de vista médico de C. Truman Dav

A Crucificação de Cristo,
a partir de um ponto de vista médico
de C. Truman Davis

Lendo o livro de Jim Bishop “O Dia Que Cristo Morreu”, eu percebi que durante vários anos eu tinha tornado a crucificação de Jesus mais ou menos sem valor, que havia crescido calos em meu coração sobre este horror, por tratar seus detalhes de forma tão familiar - e pela amizade distante que eu tinha com nosso Senhor. Eu finalmente havia percebido que, mesmo como médico, eu não entendia a verdadeira causa da morte de Jesus. Os escritores do evangelho não nos ajudam muito com este ponto, porque a crucificação era tão comum naquele tempo que, aparentemente, acharam que uma descrição detalhada seria desnecessária. Por isso só temos as palavras concisas dos evangelistas “Então, Pilatos, após mandar açoitar a Jesus, entregou-o para ser crucificado.”

Eu não tenho nenhuma competência para discutir o infinito sofrimento psíquico e espiritual do Deus Encarnado que paga pelos pecados do homem caído. Mas parecia a mim que como um médico eu poderia procurar de forma mais detalhada os aspectos fisiológicos e anatômicos da paixão de nosso Senhor. O que foi que o corpo de Jesus de Nazaré de fato suportou durante essas horas de tortura?

Dados históricos

Isto me levou primeiro a um estudo da prática de crucificação, quer dizer, tortura e execução por fixação numa cruz. Eu estou endividado a muitos que estudaram este assunto no passado, e especialmente para um colega contemporâneo, Dr. Pierre Barbet, um cirurgião francês que fez uma pesquisa histórica e experimental exaustiva e escreveu extensivamente no assunto.

Aparentemente, a primeira prática conhecida de crucificação foi realizado pelos persas. Alexandre e seus generais trouxeram esta prática para o mundo mediterrâneo--para o Egito e para Cartago. Os romanos aparentemente aprenderam a prática dos cartagineses e (como quase tudo que os romanos fizeram) rapidamente desenvolveram nesta prática um grau muito alto de eficiência e habilidade. Vários autores romanos (Lívio, Cícero, Tácito) comentam a crucificação, e são descritas várias inovações, modificações, e variações na literatura antiga.

Por exemplo, a porção vertical da cruz (ou “stipes”) poderia ter o braço que cruzava (ou “patibulum”) fixado cerca de um metro debaixo de seu topo como nós geralmente pensamos na cruz latina. A forma mais comum usada no dia de nosso Senhor, porém, era a cruz “Tau”, formado como nossa letra “T”. Nesta cruz o patibulum era fixado ao topo do stipes. Há evidência arqueológica que foi neste tipo de cruz que Jesus foi crucificado. Sem qualquer prova histórica ou bíblica, pintores Medievais e da Renascença nos deram o retrato de Cristo levando a cruz inteira. Mas o poste vertical, ou stipes, geralmente era fixado permanentemente no chão no local de execução. O homem condenado foi forçado a levar o patibulum, pesando aproximadamente 50 quilos, da prisão para o lugar de execução.

Muitos dos pintores e a maioria dos escultores de crucificação, também mostram os cravos passados pelas palmas. Contos romanos históricos e trabalho experimental estabeleceram que os cravos foram colocados entre os ossos pequenos dos pulsos (radial e ulna) e não pelas palmas. Cravos colocados pelas palmas sairiam por entre os dedos se o corpo fosse forçado a se apoiar neles. O equívoco pode ter ocorrido por uma interpretação errada das palavras de Jesus para Tomé, “vê as minhas mãos”. Anatomistas, modernos e antigos, sempre consideraram o pulso como parte da mão.

Um titulus, ou pequena placa, declarando o crime da vítima normalmente era colocado num mastro, levado à frente da procissão da prisão, e depois pregado à cruz de forma que estendia sobre a cabeça. Este sinal com seu mastro pregado ao topo teria dado à cruz um pouco da forma característica da cruz latina.

O suor como gotas de sangue

O sofrimento físico de Jesus começou no Getsêmani. Em Lucas diz: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra." (Lc 22:44) Todos os truques têm sido usados por escolas modernas para explicarem esta fase, aparentemente seguindo a impressão que isto não podia acontecer. No entanto, consegue-se muito consultando a literatura médica. Apesar de muito raro, o fenômeno de suor de sangue é bem documentado. Sujeito a um stress emocional, finos capilares nas glândulas sudoríparas podem se romper, misturando assim o sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e choque. Atenção médica é necessária para prevenir hipotermia.

Após a prisão no meio da noite, Jesus foi levado ao Sinédrio e Caifás o sumo sacerdote, onde sofreu o primeiro traumatismo físico. Jesus foi esbofeteado na face por um soldado, por manter-se em silêncio ao ser interrogado por Caifás. Os soldados do palácio tamparam seus olhos e zombaram dele, pedindo para que identificasse quem o estava batendo, e esbofeteavam a Sua face.

A condenação

De manhã cedo, Jesus, surrado e com hematomas, desidratado, e exausto por não dormir, é levado ao Pretório da Fortaleza Antônia, o centro de governo do Procurador da Judéia, Pôncio Pilatos. Você deve já conhecer a tentativa de Pilatos de passar a responsabilidade para Herodes Antipas, tetrarca da Judéia. Aparentemente, Jesus não sofreu maus tratos nas mãos de Herodes e foi devolvido a Pilatos. Foi em resposta aos gritos da multidão que Pilatos ordenou que Bar-Abbas fosse solto e condenou Jesus ao açoite e à crucificação.

Há muita diferença de opinião entre autoridades sobre o fato incomum de Jesus ser açoitado como um prelúdio à crucificação. A maioria dos escritores romanos deste período não associam os dois. Muitos peritos acreditam que Pilatos originalmente mandou que Jesus fosse açoitado como o castigo completo dele. A pena de morte através de crucificação só viria em resposta à acusação da multidão de que o Procurador não estava defendendo César corretamente contra este pretendente que supostamente reivindicou ser o Rei dos judeus.

Os preparativos para as chicotadas foram realizados quando o prisioneiro era despido de suas roupas, e suas mãos amarradas a um poste, acima de sua cabeça. É duvidoso se os Romanos teriam seguido as leis judaicas quanto às chicotadas. Os judeus tinham uma lei antiga que proibia mais de 40 (quarenta) chicotadas.

O açoite

O soldado romano dá um passo a frente com o flagrum (açoite) em sua mão. Este é um chicote com várias tiras pesadas de couro com duas pequenas bolas de chumbo amarradas nas pontas de cada tira. O pesado chicote é batido com toda força contra os ombros, costas e pernas de Jesus. Primeiramente as pesadas tiras de couro cortam apenas a pele. Então, conforme as chicotadas continuam, elas cortam os tecidos debaixo da pele, rompendo os capilares e veias da pele, causando marcas de sangue, e finalmente, hemorragia arterial de vasos da musculatura.

As pequenas bolas de chumbo primeiramente produzem grandes, profundos hematomas, que se rompem com as subseqüentes chicotadas. Finalmente, a pele das costas está pendurada em tiras e toda a área está uma irreconhecível massa de tecido ensangüentado. Quando é determinado, pelo centurião responsável, que o prisioneiro está a beira da morte, então o espancamento é encerrado.

Então, Jesus, quase desmaiando é desamarrado, e lhe é permitido cair no pavimento de pedra, molhado com Seu próprio sangue. Os soldados romanos vêm uma grande piada neste Judeu, que se dizia ser o Rei. Eles atiram um manto sobre os seus ombros e colocam um pau em suas mãos, como um cetro. Eles ainda precisam de uma coroa para completar a cena. Um pequeno galho flexível, coberto de longos espinhos é enrolado em forma de uma coroa e pressionado sobre Sua cabeça. Novamente, há uma intensa hemorragia (o couro do crânio é uma das regiões mais irrigadas do nosso corpo).

Após zombarem dele, e baterem em sua face, tiram o pau de suas mãos e batem em sua cabeça, fazendo com que os espinhos se aprofundem em sua cabeça. Finalmente, cansado de seu sádico esporte, o manto é retirado de suas costas. O manto, por sua vez, já havia aderido ao sangue e grudado nas feridas. Como em uma descuidada remoção de uma atadura cirúrgica, sua retirada causa dor toturante. As feridas começam a sangrar como se ele estivesse apanhando outra vez.

A cruz

Em respeito ao costume dos judeus, os romanos devolvem a roupa de Jesus. A pesada barra horizontal da cruz á amarrada sobre seus ombros, e a procissão do Cristo condenado, dois ladrões e o destacamento dos soldados romanos para a execução, encabeçado por um centurião, começa a vagarosa jornada até o Gólgota. Apesar do esforço de andar ereto, o peso da madeira somado ao choque produzido pela grande perda de sangue, é demais para ele. Ele tropeça e cai. As lascas da madeira áspera rasgam a pele dilacerada e os músculos de seus ombros. Ele tenta se levantar, mas os músculos humanos já chegaram ao seu limite.

O centurião, ansioso para realizar a crucificação, escolhe um observador norte-africano, Simão, um Cirineu, para carregar a cruz. Jesus segue ainda sangrando, com o suor frio de choque. A jornada de mais de 800 metros da fortaleza Antônia até Gólgota é então completada. O prisioneiro é despido - exceto por um pedaço de pano que era permitido aos judeus.

A crucificação

A crucificação começa: Jesus é oferecido vinho com mirra, um leve analgésico. Jesus se recusa a beber. Simão é ordenado a colocar a barra no chão e Jesus é rapidamente jogado de costas, com seus ombros contra a madeira. O legionário procura a depressão entre os osso de seu pulso. Ele bate um pesado cravo de ferro quadrado que traspassa o pulso de Jesus, entrando na madeira. Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais, para possibilitar alguma flexão e movimento. A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste, e sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus".

O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é batido atraves deles, deixando os joelhos dobrados moderadamente. A vítima agora é crucificada. Enquanto ele cai para baixo aos poucos, com mais peso nos cravos nos pulsos a dor insuportável corre pelos dedos e para cima dos braços para explodir no cérebro – os cravos nos pulsos estão pondo pressão nos nervos medianos. Quando ele se empurra para cima para evitar este tormento de alongamento, ele coloca seu peso inteiro no cravo que passa pelos pés. Novamente há a agonia queimando do cravo que rasga pelos nervos entre os ossos dos pés.

Neste ponto, outro fenômeno ocorre. Enquanto os braços se cansam, grandes ondas de cãibras percorrem seus músculos, causando intensa dor. Com estas cãibras, vem a dificuldade de empurrar-se para cima. Pendurado por seus braços, os músculos peitorais ficam paralisados, e o músculos intercostais incapazes de agir. O ar pode ser aspirado pelos pulmões, mas não pode ser expirado. Jesus luta para se levantar a fim de fazer uma respiração. Finalmente, dióxido de carbono é acumulado nos pulmões e no sangue, e as cãibras diminuem. Esporadicamente, ele é capaz de se levantar e expirar e inspirar o oxigênio vital. Sem dúvida, foi durante este período que Jesus consegui falar as sete frases registradas:

Jesus olhando para os soldados romanos, lançando sorte sobre suas vestes disse: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem. " (Lucas 23:34)

Ao ladrão arrependido, Jesus disse: "Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso." (Lucas 23:43)

Olhando para baixo para Maria, sua mãe, Jesus disse: “Mulher, eis aí teu filho.” E ao atemorizado e quebrantado adolescente João, “Eis aí tua mãe.” (João 19:26-27)

O próximo clamor veio do início do Salmo 22, “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?”

Ele passa horas de dor sem limite, ciclos de contorção, câimbras nas juntas, asfixia intermitente e parcial, intensa dor por causa das lascas enfiadas nos tecidos de suas costas dilaceradas, conforme ele se levanta contra o poste da cruz. Então outra dor agonizante começa. Uma profunda dor no peito, enquanto seu pericárdio se enche de um líquido que comprime o coração.

Lembramos o Salmo 22 versículo 14 “Derramei-me como água, e todos os meus ossos se desconjuntaram; meu coração fez-se como cera, derreteu-se dentro de mim.”

Agora está quase acabado - a perda de líquidos dos tecidos atinge um nível crítico - o coração comprimido se esforça para bombear o sangue grosso e pesado aos tecidos - os pulmões torturados tentam tomar pequenos golpes de ar. Os tecidos, marcados pela desidratação, mandam seus estímulos para o cérebro.

Jesus clama “Tenho sede!” (João 19:28)

Lembramos outro versículo do profético Salmo 22 “Secou-se o meu vigor, como um caco de barro, e a língua se me apega ao céu da boca; assim, me deitas no pó da morte.”

Uma esponja molhada em “posca”, o vinho azedo que era a bebida dos soldados romanos, é levantada aos seus lábios. Ele, aparentemente, não toma este líquido. O corpo de Jesus chega ao extremo, e ele pode sentir o calafrio da morte passando sobre seu corpo. Este acontecimento traz as suas próximas palavras - provavelmente, um pouco mais que um torturado suspiro “Está consumado!”. (João 19:30)

Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode permitir o seu corpo morrer.

Com um último esforço, ele mais uma vez pressiona o seu peso sobre os pés contra o cravo, estica as suas pernas, respira fundo e grita seu último clamor: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!” (Lucas 23:46).

O resto você sabe. Para não profanar a Páscoa, os judeus pediam para que o réus fossem despachados e removidos das cruzes. O método comum de terminar uma crucificação era por crucificatura, quebrando os ossos das pernas. Isto impedia que a vítima se levantasse, e assim eles não podiam aliviar a tensão dos músculos do peito e logo sufocaram. As pernas dos dois ladrões foram quebradas, mas, quando os soldados chegaram a Jesus viram que não era necessário.

Conclusão

Aparentemente, para ter certeza da morte, um soldado traspassou sua lança entre o quinto espaço das costelas, enfiado para cima em direção ao pericárdio, até o coração. O verso 34 do capítulo 19 do evangelho de João diz: "E imediatamente verteu sangue e água." Isto era saída de fluido do saco que recobre o coração, e o sangue do interior do coração. Nós, portanto, concluímos que nosso Senhor morreu, não de asfixia, mas de um enfarte de coração, causado por choque e constrição do coração por fluidos no pericárdio.

Assim nós tivemos nosso olhar rápido – inclusive a evidência médica – daquele epítome de maldade que o homem exibiu para com o Homem e para com Deus. Foi uma visão terrível, e mais que suficiente para nos deixar desesperados e deprimidos. Como podemos ser gratos que nós temos o grande capítulo subseqüente da clemência infinita de Deus para com o homem – o milagre da expiação e a expectativa da manhã triunfante da Páscoa.

© Copyright C. Truman Davis

C. Truman Davis é um Oftalmologista nacionalmente respeitado, vice-presidente da Associação Americana de Oftalmologia, e uma figura ativa no movimento de escolas Cristãs. Ele é o fundador e presidente do excelente Trinity Christian School em Mesa, Arizona, e um docente do Grove City College.

[Esta tradução foi realizada para o site www.hermeneutica.com baseada em várias versões deste relato em inglês e traduções em português. Não há restrição quanto à reprodução desta versão do relato médico. No entanto, pedimos que os interessados tenham a consideração de preservar as referencias à autoria original e uma referencia ao site da www.hermeneutica.com]

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Ganhar e Preservar os novos-convertidos;Uma missão quase que não cumprida.

O que mais se observa hoje em dia é a falta de cuidado com novos-convertidos
existe igrejas[igrejas??]que pregam,insistem,fazem o convite,até que a pessoa
ainda não evangélica decide aceitar o apelo.E em algumas igrejas[igrejas?]e não todas é claro,quando ganham a pessoa,e observam que a pessoa já faz parte da igreja[igreja?]abandonam,as deixam sozinhas,sem:Ensino,orientação,amor...até
que o novo-convertido sem o acompanhamento necessário,se afasta dos caminhos
de Deus.Em ministérios de igrejas sérias como por exemplo a que eu faço parte[e
digo isso não pelo fato de fazer parte,mais sim porque aqui nossa igreja realiza
um trabalhos especial para novos-convertidos,e os preparam até ficarem aptos a
seguir na caminhada e ajudar outros também]estas igrejas como eu dizia,trazem a preocupação de acompanharem o desenvolvimento dos novos-convertidos até chegarem a uma fase mais experiente no que diz respeito aos caminhos de Deus.
Igrejas que não se interessam em orar,jejuar,desenvolver,ajudar,orientar e ensinar
os novos-convertidos,estão simplesmente perdendo tempo pois ganham hoje estes para Cristo,e as perdem para o adversário no outro dia.
Evangelizar é trazer a todos quantos ouvirem as boas-novas de salvação,é trazer
a única e verdadeira esperança que é Cristo,isso é ganhar almas para o reino de
nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.Mais também não devemos esquecer que
é também nossa tarefa depois de evangelizar,ajudar a preservar os novos-convertidos nos caminhos santos do Senhor.O nosso papel é ganha-los para Cristo e,preserva-los também em Cristo.
Que em nome de Jesus possamos também amar e abraçar essa missão de preservar os novos-convertidos na casa de Deus,essa é uma boa forma de mantermos os nossos novos-irmão no caminho da luz,precisamos a cada dia continuar fazendo a nossa parte que é Ganha-los e preserva-los a Cristo,os que
aceitaram de verdade,irão permanecer,os que não se entregaram de verdade não prosperarão,mais ai a nossa parte deve permanecer sendo feita e bem feita para
honra e glória do nome do nosso Senhor.


Meus textos são particulares,e a minha intenção é de propagar a palavra de Deus sem intenção de impressionar gramaticalmente,por favor analise apenas o conteúdo,pois não sou professor de português,logo estou sujeito a erros.Grato pela vossa compreensão,desde já vos agradeço.
Por: Edvaldo Marques servo de Deus segundo a sua bondade.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Fazendo a verdadeira Diferença.

  • Em Malaquias;03.18 nos diz;Então vereis outra vez a diferença entre o Justo e o ímpio;entre o que serve a Deus, e o que o não serve.Quero aqui meditar sobre a diferença,não no contexto histórico,mais de forma simbólica,quero falar sobre o fazer a diferença.Temos feito a diferença necessária como povo de Deus?ou temos sido pior do que os que não servem ao Deus eterno?quando se fala de fazer a diferença,muitos pensam que a diferença que deve existir no meio do povo de Deus é somente nas:Roupas,cabelos,acessórios e etc...não,não é somente por ai,precisamos ser diferente em nosso interior,no profundo da nossa existência.
  • Nunca se viu tanta frieza entre as pessoas como nestes últimos anos,é o mundo evoluindo,a tecnologia crescendo,o mundo se modernizando,e as pessoas mais distantes das outras,mais egocêntricas,egoístas,mesquinhas,alheias,desumanas,superficiais,desonestas,corruptas,falsas,mentirosas ,enganadoras e por ai vai.É claro que não estou dizendo de maneira geral,pois se diante a tudo isso aqui citado,existem pessoas boas,honestas,humanas,companheiras e com outras qualidades boas,mais o que me refiro é ao crescimento desumano das pessoas,é a desvalorização dos bons costumes,da educação,do respeito com o próximo.
  • Existe um grande número de pessoas se sentindo solitárias,vazias,temerosas,mortas-vivas,desesperadas,o mundo está precisando de uma palavra amiga,de atenção,de afeto,estão precisando de serem compreendidas e socorridas de alguma forma.
  • Precisamos nesse exato momento de sermos diferentes,precisamos acolher um pouco mais,ajudar um pouco mais,dar atenção um pouco mais,fazer uma pessoa prostrada na tristeza se alegrar,precisamos mostrar que somos diferente do sistema frio que opera no mundo,precisamos convencer outros que somos diferentes dos calculistas,desumanos que andam por ai todos os dia vendo o desespero de um:Amigo,parente,colega de trabalho,de faculdade,seja lá quem for,e não faz nada,simplesmente ignora,afinal a dor é dos outros.
  • Existem muitos que se endureceram de tal forma que não sentem NADA,pelos que estão a sua frente PRECISANDO de ajuda,estes duros de coração só querem saber de suas vidas,só se preocupam com o :Dinheiro,fama,poder,prazeres...são uns verdadeiros egocêntricos,sua preocupação é com o seu eu,estes quando decidem fazer o bem,fazem por interesse,por barganhas,fazem para terem pessoas em suas mão,quando ajudam dão com uma mão e recebem com a outra,quando conversam faz isso na intenção de ouvir segredos para depois fazer chantagens,para prenderem pessoas a si próprias,para servirem enquanto tiverem utilidade,depois que a pessoa não tiver mais nada de interessante são descartadas.
  • É lamentável mais isso está proliferado em muitos lugares,precisamos mais do que nunca fazer a nossa parte,como?fazendo a diferença:ajudando a quem precisa,alegrando quem esta triste,trazendo uma palavra de esperança da parte de Deus a quem já perdeu as esperanças,dando atenção,ouvindo,sendo educados,de bons modos,civilizados.
  • Precisamos ser diferentes quando pregamos a palavra de Deus,quando louvamos ao Senhor,dirigindo alguma obra confiada em nós.
  • Que em nome de Jesus possamos fazer a diferença em todos os lugares,em qualquer tempo,com qualquer pessoa,que o mundo possa olhar para as nossas vidas e ver que somos DIFERENTES,somos um povo que é DIFERENTE por que faz a vontade de Deus e anda na contramão de tudo aquilo que está corrompido pelo sistema falido do mundo pecador que jaz no maligno,que não nós nos louvemos,mais que outros possam vir e louvar a Deus por nossa vida diante de nosso Deus e das pessoas que nos assistem no dia a dia de nossas vidas.
Meus textos são particulares,e a minha intenção é de propagar a palavra de Deus sem intenção de impressionar gramaticalmente,por favor analise apenas o conteúdo,pois não sou professor de português,logo estou sujeito a erros.Grato pela vossa compreensão,desde já vos agradeço.
Por: Edvaldo Marques servo de Deus segundo a sua bondade.

Jesus é verdadeiramento o Senhor da sua vida?

A paz seja convosco meus amados irmão!!hoje quero meditar sobre uma afirmativa de Jesus registrado no Evangelho de Mateus:07.21 que nos diz:Nem todo o que me diz:Senhor,Senhor!entrará no reino dos céus,mais aquele que faz a vontade do meu Pai,que está nos céus.Note aqui que não adianta apenas dizer dos lábios para fora que Jesus é o Senhor,se em nossas vidas isto não é verdade.Existe um tremendo engano em nosso meio,em achar que isso é o suficiente.Um Senhor tem servos,e não interesseiros,fingidos,ou exigentes que dizem ser certo determinar isso ou aquilo.O servo fiel obedece ao seu Senhor por:Amor,verdade,fidelidade,incondicionalmente.
Sabemos que o nosso Senhor é Jesus Cristo,graças a Deus!!pois antes éramos
servos do pecado e tínhamos reservado para nós o salário do pecado que é a
morte;Romanos:06.23 nos diz:Porque o salário do pecado é a morte,mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso SENHOR.Observe ainda que antes do nosso Senhor nos salvar a desgraça reservada pelo pecado,tínhamos a morte como recompensa,paga,salário,vindo dos nossos pecados,mas o dom de gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor.Através do sacrifício de Cristo se entregando a morte de Cruz por todos nós,ELE nos comprou com o seu sangue,e agora somos seus para a sua Glória.Há muitos que não gostam de saber que somos servos de Deus,pois como servos temos que fazer a vontade do nosso Senhor,e encontramos a revelação de sua vontade através de sua santa palavra Bíblia Sagrada,
estudando a palavra de Deus aprendemos qual é a vontade de Deus para as nossas vidas,e se somos verdadeiramente servos do Senhor Jesus,temos o prazer em servir e
cumprir sua vontade em nossas vidas,esse amor e honra em cumprir a vontade do
Senhor Jesus vem da fé que temos NELE como nosso salvador,nosso justificador,
nosso pão vivo que desceu os céus,nossa bendita e terna esperança.Infelizmente temos visto muitos declararem a Jesus como Senhor,a fazerem eventos declarando que Jesus é o Senhor mas...na verdade nem todos tem de fato a Jesus como Senhor,
pois se Jesus é o Senhor de fato,então deve existir RENUNCIA.Para sermos bons servos do Senhor Jesus precisamos renunciar:Nossa vontade,nossa vida,nosso ego,
nosso egoísmo,nosso vinculo com o pecado,com as semelhanças do sistema iníquo que opera neste mundo que jaz o maligno.O Senhor Jesus de fato é o nosso Senhor quando buscamos com ardor e anelo a sua vontade,quando vivemos intensamente
a sua vontade para as nossas vidas.Muitos chegarão naquele dia se apresentando ao Senhor,e o chamando de Senhor e ouvirá Jesus dizer:APARTAI-VOS DE MIM,VÓS QUE PRATICAIS A INIQUIDADE Mateus:7.23.
Que todos nós que almejamos servir ao nosso Senhor,possamos fazer tudo para a honra e glória do nome de Jesus,servindo ao Senhor com alegria,verdade,fé,e naquele dia possamos ouvir o nosso Senhor Jesus dizer vinde benditos do meu Pai.

Meus textos são particulares,e a minha intenção é de propagar a palavra de Deus sem intenção de impressionar gramaticalmente,por favor analise apenas o conteúdo,pois não sou professor de português,logo estou sujeito a erros.Grato pela vossa compreensão,desde já vos agradeço.
Por: Edvaldo Marques servo de Deus segundo a sua bondade.

É Possível um Crente Fiel Viver sem Orar? por:Hernandes Dias Lopes

A paz seja convosco povo de Deus!!depois de observar esse vídeo tão construtivo,possamos crescer no desejo de orar cada vez mais,pois é através da oração que temos comunhão direta com Deus.Orar é falar com Deus,é receber força,graça,sabedoria,e revelações do reino de Deus.A oração junto com a palavra é o alimento espiritual que sustenta a nossa vida espiritual sadia e abundante.Jesus quando estava aqui na terra nos deixou o exemplo de viver em oração,as vezes o Senhor Jesus passava madrugas inteiras em oração,em outros momentos orava só,em outros orava com os seus discípulos,a oração sempre foi evidente no ministério de Jesus Cristo.
Outros exemplos encontramos em toda a bíblia sagrada:Abraão,Isaque,Jacó,Noé,Ana,
Ester,Daniel,Jeremias e tantos outros servos de Deus.Que a oração seja uma constante em nossas vidas,que a chama cresça em nossas vidas para a Glória de Deus.





segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Agonia - Leonard Ravenhill



Recebi a indicação deste vídeo,por uma querida amiga minha,que é uma serva de Deus,ela me enviou este vídeo e quando assisti,senti o desejo de postar aqui,pois verdadeiramente é uma mensagem impactante,é uma mensagem que está quase que escassa em muitos cultos evangélicos,e precisamos de mensagens como esta,uma mensagem bíblica,uma mensagem que ao ouvirmos somos tomados por um desejo de buscar muito mais intensamente o Reino de Deus,está mensagem tem como tema:Agonia.Assista com calma,meditando,e seja ricamente abençoado por esta poderosa mensagem em nome de Jesus.
Que Deus nos ajude a crescer a cada dia,que possamos buscar a verdadeira visão do Reino,e tendo a visão verdadeira do Reino de Deus na terra,fazermos diferente de uns tais ditos salvos em Cristo que já perderam[ou nunca tiveram]a visão da expansão e glorificação do Reino de Deus na terra.